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Um dia prometi entregar minha sede,
ao cristal que brinda a lua na noite;
Me vesti, me despindo premeditadamente
aos momentos já elaborados na mente.
São véus,que cobrem pensamentos
de um corpo latente;
É mel que adoça a boca,
de um gosto agridoce,
fonte de um sexo presente.
Me despi neste momento,
bebendo a sede do seu sexo,
comendo a vontade de sua fome.
Me perdi nos pensamentos,
quando com sede me fez fonte,
bebendo sexo no calíce da gruta ardente.
Trocamos o brinde verso, ao inverso...
Bebemos na fonte êxtase, contido segredo,
bailamos na dança de corpos,
despidos de medo.
O corpo sem rumo, quente desejo,
desnuda, êxtase gotas na face,
mistura do nosso suor,
em um mesmo momento.
Me molha a boca,
me mata a sede,
se você fosse veneno,
poderia ser eu, vitima sem medo.
Me experimenta, no mesmo cálice
já que dizem que morremos,
um pouco neste momento...
S_Adverso
Desejos de Corpo e Alma

3 comentários

Anônimo disse... @ terça-feira, 13 janeiro, 2009

mel veneno...meu veneno...
QUERO
QUERO
QUERO
vem veneno...meu veneno!!!

Astral disse... @ terça-feira, 13 janeiro, 2009

mel veneno...meu veneno...
QUERO
QUERO
QUERO
vem veneno...meu veneno!!!

CÓDIGO SECRETO disse... @ sexta-feira, 16 janeiro, 2009

Astral

Seja Bem vindo ao Código..
Aqui sempre vai ter um pouco de mel e veneno...

abraços

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